sábado, 3 de janeiro de 2015

O que te domina?

O que te domina?
Sua mente?
Suas conseqüências?
Seu trabalho?
Sua cantoria?
Seu talento?
Sua ambição?
Sua paixão?
Seu egoísmo?
Sua sensibilidade?
Seu mundo?
Sua humanidade?
Seu café?
Seu dinheiro?
Sua fé?
Seu arrependimento?
Sua aventura?
Seu poder?
Seu nome?
Sua herança?
Sua religião?
Sua descrença?
Sua opinião?
Seu espírito?
Suas vontades?
Seus males?
Sua visão?
Seu coração?
Sua ignorância?
Seu amor?

Mateus 6: 21



Dois Olhos, Dois Pontos

O Amor nasce, em terras sem chuvas e em terras alagadas
Em tempos de bar e em tempos de gravatas, não importa.
Ele vem e rouba ...
Sua paz; sua segurança; sua noites bem dormidas e sua inteligência.

É dele que vem as cançoes mais lindas; os sabores mais marcantes e as histórias mais emocionantes

Ele vem e você treme, você balança, você emburrece.

(...) aquele que o tempo para e o suor escorre.

O amor nasce sem medir tamanho, ele nao pergunta se você esta pronto ou se pode carrega-lo. 

Ele vem.

O amor nasce em ciscunstancias desfavoraveis e desproporcionais; nao mede sua expançao de maturidade e muito menos de necessidade.

Ele vem.

Ele nasce como flor no deserto, como milagre...

Desgeneralizando...

Um Poeta nunca sabe amar sem duvidar se é amor
quando ele esta quase partindo; o poeta vai e se redimi, acorda.

Um poeta nunca soube explicar o que o amor causa; se insegurança ou mero medo; a verdade que não se pode vencê-lo. Nunca.

Um poeta só sabe dizer que as cores brilham mais e as cançoes fazem mais sentido... os sabores mudam a a humanidade aumenta...

A parte que todos choram; fica pra o poeta interior de todos nós; aqueles que tem capacidade de assumir que amaram e aqueles que podem dizer que amam.

A verdade é que...

O amor nasce na pessoa certa, pra pessoa certa com o tempo certo. Nós que somos crianças e não temos tamanho pra ele entrar sem tomar o espaço que deveria caber nossa maturidade; nossa segurança e nossa paz.


Luanna Figueredo Roque