Quantas barbaridades tenho que ouvir
tanto egoísmo brota da boca dos "sábios"
me revolto
me aquieto
Aonde está o amor que aparentava?
ele acabou tão rápido?
como pode ...
ainda não senti o sabor desta sopa...
Me inclino na submissão
e ainda fazem questão de me cuspir
escuto as palavras em pedras
a humilhação é alta...
Os tapas que levei
me deram conta do estranho
as marcas não ficaram...
mais ainda sinto a dor
Um coração machucado é capaz de perdoar
uma alma egoísta...
como ?
Imaginando meu galardão
E o preço a ser pago ao desgraçado
as queimaduras que me fez
não se compara ao fogo
que queimará a sua péle um dia.
Luanna Figueredo