Foi naquela chuva de verão que eu me vi; logo naquela poça de água perto da minha incredulidade, meu passado voltou, refletiu a menina que eu era, refletiu a menina que sou...
Me vi abrir a janela na tempestade e deixei de ter medo da chuva, ela me molhou e eu nao soube mais me esconder de traz das cortinas; ela chega e eu me lanço; deixo ser lavado o que aprendi, e o que eu deveria ter aprendido... foi naquelas gotas de paz que me lavei da minha guerra; da minha cobrança de ser o que nunca sonhei, o que nunca desejei (...)
Não pertenço a ninguem e nem tenho o lápis da minha historia, meus primeiros passos foram desenhados pelos dedos de Deus, e meus ultimos pela falta de fé
Foi naquela poça (...)
Eu não fechei mais a janela e acabei me afogando no meu ego, de achar que sabia das coisas, de achar que sabia o que fazia. Meus olhos fecharam e meu corpo se inundou de " porquê's e pra onde? "
Nao queria acordar, nao tinha mais sede de continuar e nem fome de voltar aquela janela...
Entao à água escorreu, meu quarto secou e a janela se fechou, me sequei daquela chuva e minha fé voltou, pude ouvir os passos daquele que me ama, daquele que sempre me amou, pude enxergar que seus olhos brilhavam de emoção e como um verdadeiro Pai ele me abraçou (...)
Acordei nessa circunstância de mais uma vez ser salva de mim mesma, ser salva da minha melodia, da minha pausa e das minhas palavras... nao soube mais o caminho de volta e muito menos como recomeçar.
Foi naquela poça (...)
Meu corpo me condenou, minha alma não me aceitou, fui posta no canto e me indagaram de como pude me enxarcar de luas, de estrelas e de constelações, fui sincera e sorri...
- Prazer Luanna, sou nova aqui.
Me vi abrir a janela na tempestade e deixei de ter medo da chuva, ela me molhou e eu nao soube mais me esconder de traz das cortinas; ela chega e eu me lanço; deixo ser lavado o que aprendi, e o que eu deveria ter aprendido... foi naquelas gotas de paz que me lavei da minha guerra; da minha cobrança de ser o que nunca sonhei, o que nunca desejei (...)
Não pertenço a ninguem e nem tenho o lápis da minha historia, meus primeiros passos foram desenhados pelos dedos de Deus, e meus ultimos pela falta de fé
Foi naquela poça (...)
Eu não fechei mais a janela e acabei me afogando no meu ego, de achar que sabia das coisas, de achar que sabia o que fazia. Meus olhos fecharam e meu corpo se inundou de " porquê's e pra onde? "
Nao queria acordar, nao tinha mais sede de continuar e nem fome de voltar aquela janela...
Entao à água escorreu, meu quarto secou e a janela se fechou, me sequei daquela chuva e minha fé voltou, pude ouvir os passos daquele que me ama, daquele que sempre me amou, pude enxergar que seus olhos brilhavam de emoção e como um verdadeiro Pai ele me abraçou (...)
Acordei nessa circunstância de mais uma vez ser salva de mim mesma, ser salva da minha melodia, da minha pausa e das minhas palavras... nao soube mais o caminho de volta e muito menos como recomeçar.
Foi naquela poça (...)
Meu corpo me condenou, minha alma não me aceitou, fui posta no canto e me indagaram de como pude me enxarcar de luas, de estrelas e de constelações, fui sincera e sorri...
- Prazer Luanna, sou nova aqui.