Não sei ser desconfiada nos seus braços, não sei ser infeliz no seu sorriso, muito menos fraca aos seus olhos e nem desligada no seu cheiro. Esqueci o lugar das angustia, o sabor da lágrima e o cheiro de magoa; Me liguei no amor, no novo e na alegria, aprendo todo dia com o ausente aqui dentro, aquela saudade que não mata, o que fortalece é Deus.
Todos os dias me pego pensando, ao ouvir os belos pássaros vejo-os cochichando, sobre nosso amor, nosso eterno, malcriados são estes que não entendem a criação de Deus, a sua novidade que é fazer de unidos para sempre, louvores dos céus ouviremos quando enfim nos rendermos, ao chamado, as dores a cruz, Tudo é por Ele e pra ele se Fez, somos um em um único propósito, nele há um pacote de ideia do Pai, de imaginação do Filho e concreto do Espírito.
Ao nosso Mar, ao nosso deserto, venham peixes as águas estão a correr, O banquete exposto nessas areias e as nuvens a surprir, o sol é um amigo forte que a qualquer momento faz chover espadas e a lua nossos sonhos que nos fazem fortes pro amanhã, é nesse céu que vem o fogo que vem o noivo.
Vamos a correr e a esperar depois do tempo, tudo vem Dele, Fomos navegar nesse amor, nessa olhar e desespero, de um adornar ligeiro.
Podemos falar, fazer e ser tudo que ouvimos, vemos e sentimos, mas SEM O AMOR tudo é relativo.
Te amo, anseio muito mais que as corsas pelas águas
o que é verdadeiro não tem ponto final...
Luanna Figueredo
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