sábado, 3 de janeiro de 2015

Dois Olhos, Dois Pontos

O Amor nasce, em terras sem chuvas e em terras alagadas
Em tempos de bar e em tempos de gravatas, não importa.
Ele vem e rouba ...
Sua paz; sua segurança; sua noites bem dormidas e sua inteligência.

É dele que vem as cançoes mais lindas; os sabores mais marcantes e as histórias mais emocionantes

Ele vem e você treme, você balança, você emburrece.

(...) aquele que o tempo para e o suor escorre.

O amor nasce sem medir tamanho, ele nao pergunta se você esta pronto ou se pode carrega-lo. 

Ele vem.

O amor nasce em ciscunstancias desfavoraveis e desproporcionais; nao mede sua expançao de maturidade e muito menos de necessidade.

Ele vem.

Ele nasce como flor no deserto, como milagre...

Desgeneralizando...

Um Poeta nunca sabe amar sem duvidar se é amor
quando ele esta quase partindo; o poeta vai e se redimi, acorda.

Um poeta nunca soube explicar o que o amor causa; se insegurança ou mero medo; a verdade que não se pode vencê-lo. Nunca.

Um poeta só sabe dizer que as cores brilham mais e as cançoes fazem mais sentido... os sabores mudam a a humanidade aumenta...

A parte que todos choram; fica pra o poeta interior de todos nós; aqueles que tem capacidade de assumir que amaram e aqueles que podem dizer que amam.

A verdade é que...

O amor nasce na pessoa certa, pra pessoa certa com o tempo certo. Nós que somos crianças e não temos tamanho pra ele entrar sem tomar o espaço que deveria caber nossa maturidade; nossa segurança e nossa paz.


Luanna Figueredo Roque 

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