domingo, 27 de abril de 2014

Pensamentos...

Desconfortaste o comum, aquele silêncio que invadiu minha sala de jantar e me fez pensar qual música estaria tocando no meu inconsciente, será aquele ruído sombrio que perturba meus ouvidos quando tocado na sintonia do caos ou simplesmente uma melodia que foi solta do consciente confortável de uma cidadã comum ?
Interessante pensar que tudo que você talvez saiba do que e viver pode estar errado, que você e simplesmente um balão que nunca sabe aonde pousar, que a estrutura que te faz andar e a sustentação que te faz ficar em pé pode ser coisas que você mesmo quer acreditar que exista, para deixar mais confortável este pensamento e está indagação vamos imaginar que você e uma pessoal especial, buscando coisas especiais, e que alcança lugares especiais, mas será que este especial seria especial para outras pessoas ou somente você acreditar em toda essa especialidade e está essência para não sofrer muito ?
E necessário que os horizontes que buscamos sejam sim irreconhecíveis e até talvez nunca pisados pela sua mente, que abrange a cada dia ou simplesmente segue um sistema "democrático" de intelectualidade, o que seria paz para mim talvez para você seria rumes de guerra. O que quero dizer, e que o conforto e uma área perigosa o qual sua mente "descansa" ou até congela numa ideologia maçante e um tanto repetida, citada várias vezes para algumas feridas ficarem cobertas e umas verdades sempre ocultas, afinal de contas, o que seria a verdade ? Aquilo que acreditamos ou que desconhecemos ?
O tempo corre como relógio de areia e posso dizer que e sim perigoso escrever e até recitar meus pensamentos que saem como uma fonte de águas desconhecidas e desconfortantes para alguns, mas pelo menos elas jorram, fazendo a música sair mais afinada e limpa, e as notas com mais precisão. Tudo nessa vida se resume em batidas, aquelas que são as últimas a serem tocadas antes de alguém partir, mais também as primeiras a serem tocadas quando alguém vem aí. Fazer a vida pensamentos novos e o som com mais solos... O que eu preciso e de procurar quem se perdeu, e me encontrar no que encontrei, me olhar como eu imaginei, e me sentir como eu pensei.