sábado, 28 de março de 2015
Nascer para Ser
Desabe essa dor que sangra
Que não deixa você viver
Essa dúvida de ter cometido um erro
De ter ganhado e não ter vencido.
As raízes da árvore levaram água até a copa
Cada fibra dessa árvore seguiu seu destino
Cada uma na sua responsabilidade para cumprir sua finalidade
Aquele de alimentar os pássaros que ali pousam (...)
Aquele de ser o que você nasceu pra ser...
Dê seus frutos
Desabe essa dor que Aperta
Seus pensamentos e seus questionamentos
Essa música que toca na alma
De ter amado e não ter se entregado
As correntes desse rio que jorra e purifica
Cada pedra que suga seus nutrientes, cada peixe que depende...
Cada um completa um ciclo, essas águas jorram vida
Vida esta que vivifica a floresta e seus encantos, cada vida depende dela.
Aquele de ser o que você nasceu pra ser...
Dê suas margens...
Desabe esse amor que te completa
Sua metade de ser um Ser lindo, de ser alguém que anseia por isso
De fazer história, de dar os primeiros passos
Ouça o que eu tenho a dizer
O corpo que sente e logo arrepia
O calor e o suor que não cessam
O nervoso em suas pernas e as palavras que saem depressa
Cada um em seu momento de agir, coisas que não sabemos medir
Aquele de ser o que você nasceu pra ser...
Dê a sua calma
Tudo em seu momento,
Em sua linha cronológica
Em sua estação
Dê seu tempo
Aquele de ser o que você nasceu pra ser...
Que não deixa você viver
Essa dúvida de ter cometido um erro
De ter ganhado e não ter vencido.
As raízes da árvore levaram água até a copa
Cada fibra dessa árvore seguiu seu destino
Cada uma na sua responsabilidade para cumprir sua finalidade
Aquele de alimentar os pássaros que ali pousam (...)
Aquele de ser o que você nasceu pra ser...
Dê seus frutos
Desabe essa dor que Aperta
Seus pensamentos e seus questionamentos
Essa música que toca na alma
De ter amado e não ter se entregado
As correntes desse rio que jorra e purifica
Cada pedra que suga seus nutrientes, cada peixe que depende...
Cada um completa um ciclo, essas águas jorram vida
Vida esta que vivifica a floresta e seus encantos, cada vida depende dela.
Aquele de ser o que você nasceu pra ser...
Dê suas margens...
Desabe esse amor que te completa
Sua metade de ser um Ser lindo, de ser alguém que anseia por isso
De fazer história, de dar os primeiros passos
Ouça o que eu tenho a dizer
O corpo que sente e logo arrepia
O calor e o suor que não cessam
O nervoso em suas pernas e as palavras que saem depressa
Cada um em seu momento de agir, coisas que não sabemos medir
Aquele de ser o que você nasceu pra ser...
Dê a sua calma
Tudo em seu momento,
Em sua linha cronológica
Em sua estação
Dê seu tempo
Aquele de ser o que você nasceu pra ser...
sábado, 21 de março de 2015
É tarde
Não é novidade para mim
Acordar todo dia sem saber o fim
Deixei meus ouvidos na janela
Deixei meu coração virar pedra
Olho no espelho e desprezo o que vejo
Acorda menina, a musica acabou
Volte a ser o que eras, e sele seu beijo
Deixei eles opinarem.
Esta arte de amar fui café-com-leite
Deixei me levar pelos meus próprios cabelos
Meu buraco, sou eu, meu abismo...
Deixei de acreditar, no que era verdadeiro
Viver é prejuízo, mas amar é o que vale
Um pedaço seu nasce, e um pedaço seu morre
Se lembre da imagem que um dia refletiu
Um sorriso meigo e doce que hoje já sumiu
Abracei o que construi, tomei como consequencia
Sou criança de vidro, que logo vai e se quebra
Apertei minha ferida, assumi a responsabilidade
Sou mulher de poucos ditos, que logo se cala
Sabes o cheiro que exala meu corpo
Sabe o olhar que escondo na mesa
Sabe da cor do cada contorno...
Mas não sabe que não creio mais no retorno.
Acordar todo dia sem saber o fim
Deixei meus ouvidos na janela
Deixei meu coração virar pedra
Olho no espelho e desprezo o que vejo
Acorda menina, a musica acabou
Volte a ser o que eras, e sele seu beijo
Deixei eles opinarem.
Esta arte de amar fui café-com-leite
Deixei me levar pelos meus próprios cabelos
Meu buraco, sou eu, meu abismo...
Deixei de acreditar, no que era verdadeiro
Viver é prejuízo, mas amar é o que vale
Um pedaço seu nasce, e um pedaço seu morre
Se lembre da imagem que um dia refletiu
Um sorriso meigo e doce que hoje já sumiu
Abracei o que construi, tomei como consequencia
Sou criança de vidro, que logo vai e se quebra
Apertei minha ferida, assumi a responsabilidade
Sou mulher de poucos ditos, que logo se cala
Sabes o cheiro que exala meu corpo
Sabe o olhar que escondo na mesa
Sabe da cor do cada contorno...
Mas não sabe que não creio mais no retorno.
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